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como tu nunca...

às vezes faz bem voltar a lugares onde fomos felizes... onde houve um saldo positivo, largamente positivo, apesar das contrariedades! onde te dizem "a professora era chata!", com um sorriso largo rasgado, uma PJ... e vindo de quem vinha só era elogio por ser para mim. não trabalhamos para nos agradecerem a cada dia por existirmos, pelo que fizemos, pelo que investimos em cada minuto desse trabalho... mas se num tempo mais ou menos dilatado alguém reconhece que tivemos valor, nos diz "como tu nunca", rasga o sorriso, normalmente difícil, e abre os braços para nos receber e fecha o abraço, num sufoco doce e bom... mostra-nos valeu a pena ser chata e PJ... e mesmo assim acreditar mais neles do que eles mesmos!

todos os tempos são o tempo desde que façam sentido...

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matrícula...

há uns tempos havia um número muito comum em várias contas sempre que ia lanchar com a clau, foram dias e dias e semanas que se sucederam e o valor era ma maioria das vezes 4.75... hoje numa das paragens no caminho entre a minha serra e a cidade, lá pela hora de almoço, uma hora de almoço de funcionário público que tem o azar de trabalhar ao sábado... não são muitos muito menos nos lados da serra... chamou-me a atenção a matricula 2275... coincidências ou simplesmente a minha parvoíce a funcionar :D PS nesse pit-stop ofereceram-me uma garrafa de geropiga, pude provar mas como ia conduzir achei melhor não me alambazar mas foi tão difícil de qualquer maneira trouxe a garrafa e cuidarei de a abrir numa ocasião bem especial, por sugestão da ana mais para o outono quando começar a vir o frio a acompanhar uma castanhas :)

na serra...

só depois de lá estar é que percebo a falta e o equilíbrio que aquela paisagem me trás. tinham passado 3 anos depois da última vez em que prometi a mim mesmo que naquele verão voltava e não voltei... a aldeia continua deserta, ainda não há rede de telemóvel, televisão não funciona, a estrada que me liga ao rio continua com curvas que só de tempos a tempos é cruzada por um motor de um carro. diferente desta vez foi ser eu a única habitante da aldeia, da casa que permanece igual, alguma ferrugem nos canos, nada que não se resolva, sem o avô, nem a avô, nem os tios, nem os primos... só eu, os meus pensamentos sobre as pessoas que desejava que partilhassem aquele espaço comigo que estão comigo sempre mesmo que seja no pensamento, os contos da montanha do miguel torga, as estrelas, as nuvens que ganham novas formas e eu a dar-lhes significados, o meu novo vício de me levantar cedo e ir andar, desci até à povoação mais próxima e voltei a subir, umas braçadas nas águas frias daquele rio, deix

3º dia de férias oficial

serviu-me para colocar mais papelada em dia... já sou oficialmente moradora na minha junta de freguesia, nas próximas eleições já voto aqui, para isto só precisei de ir tratar do cartão único e foi rápido :D... tenho um papelinho a dizer que tenho o cadastro limpo para entregar na entidade empregadora eu não tinha dúvidas disso no entanto, tb foi rápido e era outra coisa que estava pendente... tenho cumpridos todos os meus deveres em relação ao estado e de momento é o próprio estado que me deve dinheiro :D tudo coisas positivas gosto de ser uma cidadã cumpridora e se não o sou mais cedo é por falta de tempo (tudo isto consegui fazer em cerca de 3 horas não sabia é que conseguia fazê-lo tão rápido)... ou dificuldades na organização do mesmo!

relações assim dão outro significado à palavra casamento...

... fui celebrar a felicidade dos noivos, da família dos noivos, a nossa felicidade (amigos dos noivos e só estou a falar por mim) por ter tido o prazer de presenciar alguns momentos daquilo de forma resumida se chama amor... mas deve ter sido bem mais que isso... respeito... aposta... compreensão... dúvida... crescer em conjunto... troca de pontos de vista... partilha... ciúme... superar dificuldades... medo... cumplicidades... e toda a cerimónia e comemoração parece ter espelhado isso mesmo... ... ansiedade inicial... sorrisos... descontracção... os vestidos que se desalinham... o cabelo que não está perfeito... lágrimas... conversas... pés apertados... dança... final do campeonato do mundo... copos partidos... uns pontinhos no vestido... abraços sentidos... algumas nódoas... gargalhadas... mudança de sapatos... sol (tvz um pouco excessivo vá, mas não podemos controlar as condições climatéricas é uma pena)... perder coisas... encontrá-las... fotos da praxe e tantas outras... muito re

não tenho escrito aqui...

... e não é por falta de tempo... é mesmo porque não me apetece partilhar aqui certas coisas! sempre que penso "para o que eu havia de estar guardada!" remeto-me ao silêncio no blog, só porque a ideia é rir, passar alguma boa disposição mas, às vezes apesar de quase sempre conseguir ver o lado mais positivo da situação, fica difícil escrever sobre as coisas com algum sentido de humor. aqui as histórias são ficcionadas, mais ou menos próximas da realidade que vou construindo, observando, sentindo, interpretando... só me falta escrever no final de alguns posts "este post é pura ficção qualquer semelhança com a realidade terá sido mera coincidência?" como nas novelas, nos filmes e nas séries de TV.