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A mostrar mensagens de maio, 2009
importante é eles (alunos/crianças/jovens) não fazerem tudo o que querem, mas quererem tudo o que fazem! eduoard claparede

noite com alma

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a noite começou em negrais, com direito a leitão e tudo, companhia de colegas de trabalho e amigos (professores e auxiliares da escola), regada com uma sangria maravilhosa, muitas estórias, gargalhadas e sorrisos. de amarelo segui até casa da raka e do ima, onde tive o prazer de conhecer a D. Ana, uma querida, só podia, afinal é mãe dos dois. seguimos para o soul club, desta vez já de amarelo (eu e a raka, sem combinar nem nada) e roxo (o ima), só podia ser bom pressagio já que são cores complementares. o ambiente era bom, não se fumava onde não era permitido (problema para mim que tive que cumprir a lei, toda a gente sabe que as leis foram feitas para serem quebradas, mas não gosto de ser eu a dar o mote)! a música tinha alma (nem todas, mas a maioria), a pista estava cheia... o ima espalhava magia (a lembrar os tempos do loft com os pandinhas logo ali ao virar da esquina) a raka e eu observávamos as movimentações (o decoro assim o exige) enquanto embalávamos no som da música e coment

em conversa com uma mãe...

... eu nasci portuguesa, só quando vim para portugal é que deixei de o ser. pensei é estranho, para não dizer vergonhoso, roubarem a nacionalidade a alguém quando veio viver para a sede do "império"! p.s. voltarei ao tema quando tiver oportunidade

quem vai a abrantes deixa Tomar atrás...

foi este o lindo ditado popular com que me brindaram quando contei a uma amiga onde tinha passado os últimos 3 dias. para não variar soltei uma gargalhada. foi tudo di bom. a actividade, os mininu, a animação, a equipa... nem me apetece contar vou guardar tudo para mim!!!

e se o antónio lobo antunes te oferecer um livro...

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... isso é o momento mágico do dia!!! ir à feira do livro é um ritual que se repete ano após ano. tinha combinado fazê-lo hoje com um amigo. e foi mágico por muitos motivos... cheguei cedo e por isso aproveitei para comprar livro infantis com prefácio do coimbrita, como é que me tinham falhado estas edições. dirigi-me depois ao stand da bruáá e comprei o novo livro que me soou levemente a joão dos santos e à casa da praia... segui até à orfeu negro para cumprimentar um amigo de há muito, ilustrador que muito aprecio (ver mais aqui ) para lhe perguntar se podia utilizar uma dos seu desenhos neste post (sim já nessa altura sentia que a tarde passada na feira do livro se iria tornar memorável) e se caso eu escrevesse uma história ele poderia fazer uma ilustração, anuiu ao meu pedido de imediato e segui até ao final do corredor cheio de pessoas e de livros enquanto pensava que apesar da crise a feira estava cheia e isso só pode ser um óptimo sinal. entretanto, bip bip, era o d. acabadinho

ao telefone...

vendedor: bom dia Drª teresa fala do (nome da empresa) chegou a utilizar os nossos serviços no ano passado? eu: bom dia! não! v: porquê, drª teresa? eu: esqueci-me de enviar a carta para marcar! v: estou a telefonar à drª teresa porque hoje durante a tarde vamos voltar a oferecer-lhe um fim de semana, como a drª teresa já esteve connosco o ano passado, a drª teresa não vai ficar muito tempo, o objectivo é só a drª teresa ir lá e buscar o seu voucher, tem disponibilidade drª teresa? eu: sim posso passar lá mas pode tratar-me só pelo nome v: é prática aqui na empresa tratar as pessoas pelo titulo, drª teresa eu: nesse caso terá que me tratar por mestre porque agora já não sou drª sou mestre! v: muito bem mestre teresa (riso) drª teresa a que horas poderá passar por lá? eu: por volta das 3, mas olhe que tal como no ano passado não vou comprar nada v: não faz mal drª teresa queremos apenas dar-lhe a oportunidade de experimentar os nossos serviços! eu: nesse caso, lá estarei! a nossa senhor

o amor é muito mais simples...

...do que à partida nos pode parecer... os adultos é que só complicam!!! «Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as u nhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.» Rebeca, 8 anos «Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.» Billy, 4 anos «O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.» Karl, 5 anos «O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.» Chrissy, 6 anos «O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.» Terri, 4 anos «O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.» Danny, 7 anos «O amor é estar sempre a d

narcisismos...

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correndo o risco de ignorar os direitos de autor e levar com um processo em cima!!! este foi o quadro que a querida equipa de professores (no sentido lato) me ofereceu junto com a história da fada té, no dia dos meus anos... deixou-me sem palavras e à 3ª linha da história senti que as lágrimas iam saltar por isso fechei o postal e mandei tudo almoçar a toque de caixa porque já estávamos atrasados. sei que decepcionei professores e alunos por ter conseguido conter a mistura explosiva de clorato de sódio com H2O é que já estava tudo de lencinho de papel na mão... mas também com prendas assim uma pessoa fica sensivel ;D

mais pessoas especiais que merecem...

... lugar de destaque! PARABÉNS minha PIRULITA!!!

as pessoas especiais merecem...

... lugar de destaque!!! ver aqui

coimbra de matos

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hoje lembrei-me de ir ao google e colocar o nome do próprio para ver se encontrava por lá o meu professor... nada mais longe são 1880 entradas mas das que fui vendo nem uma só me transmitia o que ele conseguia naquelas tarde de quinta feira já distantes do meu 4º ano no anfiteatro da escola. tinha a figura de um homem do norte e ao mesmo tempo de avô, uma presença forte, fumava cigarro atrás de cigarro (na altura em que ainda era permitido), ensinava a contar histórias, as palavras eram carregadas de afectos, respondia às nossas dúvidas por mais ridículas que fossem, parando sempre um momento para pensar e a nossa dúvida ganhava espaço no seu pensamento, parecia ter a ambição que as suas palavras nos fizessem pensar pelas nossas cabeças, bebíamos as suas palavras, mesmo quando utilizava vernáculo para dar mais força à mensagem (imagem) que nos queria transmitir, utilizava o humor, repetia algumas histórias mudando o contexto pequenos pormenores e elas parecia-nos sempre novas (ou não).

profissão: professor...

os meus pais foram ambos professores... talvez por isso ou só porque sim... lembro de vários professores que fui tendo ao longo da vida. desde a d. antónia professora da primária que dizia a teresa é muito inteligente se não fosse tão preguiçosa. depois no ciclo tive uma professora de educação visual a professora teodoelinda que me ensinou a pintar azulejos, mais uma de francês da qual não me lembro o nome (no ciclo também diziam a teresa é muito inteligente mas muito preguiçosa). chegando a santarém houve a professora teresa borges também de francês, a professora fátima vasquez que me ensinou que não contavam só as notas dos testes mas contava muito a participação para a nota final, a professora de matemática entre o 10º e o 12º ano que me deu um voto de confiança depois dos meus testes com classificação de 5, 7 e 9 no 1º período me deu 9 porque tinha a certeza que eu ia levantar as notas e levantei mesmo, a professora graça frestes e a professora ana violante de biologia, mais a prof

há paixões que não duram tanto...

... como as laranjas que me ofereceram há 3 meses, vindas directamente da terra, sem corantes, nem conservantes. hoje voltei a deliciar-me com um maravilhoso sumo... foi o último... aguardo agora nova oferta!

os meus docinhos...