a turma...

bem que o universo tentou evitar-me uma desilusão, mas como somos teimosas... pimbas lá fomos nós tentar hoje outra vez... que filme tão fraquinho!!!
pois que ontem andamos de cinema em cinema conseguindo chegar em cima da hora às bilheteiras cheias que nem um ovo, acho que à sexta feira à noite lisboa inteira resolveu ir ao cinema, voltamos para casa bem desiludidas por não termos levado avante os nossos intentos... vai daí que hoje nos deslocámos com enorme antecedência às bilheteiras, chegamos à sala de cinema e ao fim de 5 minutos com música ambiente dos abba, a senhora nos veio informar que estávamos na sala errada, sala 1 é diferente de sala vip 1! corremos e chegámos mesmo antes de iniciar o filme. as cadeiras eram bem confortáveis e o filme uma enorme desilusão, os senhores até afloram temas prementes do ensino, tem que se estar bastante atento, mas percebe-se! o problema é que nada é aprofundado. qual bairro problemático, qual situação social difícil, multiculturalidade, pois sim senhor, indisciplina na sala de aula, contem-me histórias, burn out dos professores... vidas difíceis só podem estar a gozar!!! lá consegui não adormecer até ao fim de filme, com dificuldade e sempre com esperança que a coisa ganha-se substância... nicles, nada nadinha, zero, zip, niente!
aconselho vivamente a que nenhum professor vá ver porque em comparação ficará bastante deprimido, com a sua realidade em Portugal!

estas foram as opiniões do críticos... gente experimentada e sabedora de cinema:
“Inteligente e sensível” (Les Inrockuptibles), “Excepcional, Sério, Subtil, Incisivo, Perturbador, Cómico” (Le Monde), “Energia transbordante” (Télérama), “Poderoso e Hipnótico (Libération), “Extrema coerência” (Cahiers du Cinéma) foram algumas das palavras usadas para descrever um filme essencial no debate sobre a educação e a democracia nos dias de hoje.

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