amor IV

(...) vinte e cinco anos depois (...) quis fazer-te um poema propositadamente incompleto... (...) quis entender o sentido do mar na voz infinita dos búzios... desenhar incompleto essa espécie de poema apenas por estratégia (...) quero poesia em perpétuo movimento, com a certeza de que, sem ti, a vida teria sido e seris uma imensa escuridão maior que a noite, para além da noite sem sentido...


j.j. silva garcia, cidadão quase anónimo in cartas de amor de grandes homens

Comentários

Mensagens populares deste blogue

como tu nunca...